segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Putas

Puta, denominação da profissão mais antiga do universo e RELIGIÃO, FILOSOFIA E ESTILO DE VIDA que é tão velha quanta a profissão em si.
Dizem que as primeiras putas aparecem logo no inicio do mundo, antes do mundo ser mundo. O principal exemplo foi Eva que fodeu todo mundo ao se vender por uma maçã. São principalmente conhecidas por trabalho.
As putas são aquelas que dão a buceta e a bunda, pra qualquer um que esteja disposto, a oferecer uma boa quantia pra ela, as que estão muito desesperadas, aceitam qualquer 10 reais. Topam até sexo animal, não duvido nada que sejam o que essas mulheres de baixa categoria prefiram.
Adoram sexo grupal, é são todas relazadas&arromabadas. - mulheres do diabo, (6)³. Costumam vestir mini-saia e top, de preferência, saia mostrando seu fio-dental. ;) ar em puteiros (local de trabalho da Sua MãeAs putas fizeram todas as revoluções deste planeta. Elas instruíram os maiores gênios da humanidade enquanto praticavam sexo anal, dupla penetração, cavalgada, carrossel chileno invertido com botas de couro flutuante inversas em molho de almôndegas sírias, etc. Devemos realmente toda a nossa tecnologia, ciência, cultura, filosofia e arte unicamente às putas.
Além do sócio-econômico-cultural-artístico-científico, a puta em geral faz vários papéis: conselheira, treinadora, amiga ,cobaia e, no caso dos brasileiros, namorada,mãe ou esposa. É a principal exportação do Brasil.
Atualmente acredita-se que metade da renda que pagamos em impostos esteja na mão de putas ou de seus filhos, que como descendentes de uma raça santa, são os nossos atuais governantes.

Uma puta á luz do dia. O garoto ficou com a boca aberta!
Porém, até os dias de hoje as putas ainda tem grande importância no nosso cotidiano e no de muitos outros homens(com excessão dos nerds)!
São graças a elas que você não apanha todo dia quando seu pai chega em casa, afinal, se o humor (desenvolvido através da foda[literalmente]) do seu pai dependesse da Morça Gorda e Cheia de Estrias denominada "sua mãe", você apanharia todo dia, seu cachorro seria bicado nas costelas todo dia, sua mãe levaria tapa na cara e ficaria chorando te enchendo o saco dormindo no teu quarto junto contigo(por estar com medo do seu pai e por ele preferir ficar sozinho com uma boneca inflável chamado Clotilde...).
Todo dia, entre outras merdas que só foderiam mais e mais a sua vida de menor de idade que não pode pagar pra comer uma puta e descarrega a raiva chingando igual puta gritando na mão do Kid Bengala ao ver filmes como: Querida encolhi as crianças, Xuxa e os doentes 47, Buddye um cão bom de briga, entre outras merdas...digo...clássicos da cultura do cinemas!
Conclusão, é graças à putas que os homens da atualidade mantêm sua mente calma e tranquila para poderem realizar trabalhos mais produtivos que tirem esse lixo de país da pobreza econômica(antes pobreza econômica do que Pobreza de putas)
"in net"
Lindo

amigos de alex

Amigos de Alex
Amor, Sexo, Diversão e Amizade... qual o seu limite?
Sete antigos companheiros da Universidade reencontram-se, depois de vários anos, para assistir ao funeral de Alex, um amigo comum. As suas vidas tinham seguido caminhos muito diferentes: Sam (Tom Berenger) é repórter de televisão; Nick (William Hurt) é traficante de droga; Harold (Kevin Kleine) é magnata industrial; Michael (Jeff Goldblum) é colunista social; Sarah (Glen Close) é médica; Karen (Jobeth Williams) é dona de casa; e Meg (Mary Kay Place) é advogada.Chocados com a morte prematura do amigo, aproveitam a ocasião para dar um novo rumo às suas vidas e restabelecer os seus antigos laços de amizade.Um filme mítico de Lawrence Kasdan, que toca todos os que sempre resistiram a 'crescer'.
Nomeado para o Oscar® de Melhor Actriz Secundária (Glenn Close) e Melhor Fotografia em 1984
Nomeado para o Globo de Ouro de Melhor Filme Comédia/Musical em 1984

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

America

Revolução Americana
As ideias liberais europeias chegam ao continente americano, nos séculos XVIII e XIX, traduzidas pelo ideal de independência. Ser livre para as colónias americanas significa, antes de tudo, ruptura política com as tradicionais metrópoles. A primeira manifestação com êxito do liberalismo dá-se com a Revolução Americana, que culmina em 1776. Denomina-se Revolução Americana o movimento organizado pelas 13 colónias inglesas da América do Norte a fim de se libertarem da Inglaterra, dando origem aos Estados Unidos da América. Ela institui pela primeira vez no mundo ocidental uma Republica Federativa Presidencialista, aprovada na Constituição de 1787, na cidade da Filadélfia, baseada na autonomia dos três poderes. Um sistema onde a representação popular se fazia presente em praticamente todas as esferas do governo e dos poderes, sendo que a maioria dos magistrados eram eleitos pelo voto directo dos cidadãos (apenas os homens livres). Obs: Costuma-se chamar 2o Revolução Americana à Guerra Civil entre os estados do norte e do sul dos Estados Unidos (Guerra de Secessão) entre 1801 e 1865,período de profundas transformações políticas, económicas e sociais para a vida da nação - Além daquelas trazidas pelo próprio processo de independência, denominado também de 1o Revolução Americana. Causas Gerais: Influência das ideias liberais (iluministas) originárias da Europa e já manifestadas com êxito na metrópole inglesa através da Revolução Gloriosa de 1688. O modelo de colonização britânica na América do Norte: de povoamento e desenvolvimento, pois os primeiros colonizadores deixam a Inglaterra a partir de 1620, perseguidos por questões religiosas e encontram nas 13 colónias uma nova pátria na qual podem construir uma nova vida a seu modo. Têm assim, o interesse de povoar e desenvolver a terra já imbuídos de um espírito de liberdade em relação à metrópole. A política colonial inglesa na América do Norte: sabendo que os colonizadores trazem em si o desejo de progresso para a nova terra, a própria metrópole adopta uma postura mais liberal em relação às 13 colónias. Tal política é conhecida como "Negligência Salutar" e, segundo os ingleses, traz benefícios para ambos os lados. A posição inglesa, como se nota, em muito estimula a autonomia ("Self-Government") dos colonos, desde os primeiros tempos acostumados a uma vida livre. A Guerra dos Sete Anos (1756 a 1763), entre a França e a Inglaterra, inicialmente, focalizada no âmbito europeu, estende-se à América do Norte, onde as tropas da colónia francesa do Canadá enfrentam as tropas das 13 colónias inglesas. A guerra, vencida na Europa pela Inglaterra e na América pelas suas tropas coloniais, representa a causa da independência, pois traz para o exército colonial uma experiência militar até então inexistente e útil para as guerras de independência contra a própria metrópole que se viriam a verificar. Embora vitoriosa, a Inglaterra obtém prejuízos com a guerra e deseja compartilhá-los com as colónias, sob a forma de elevação dos impostos para as mesmas. Percebe-se aqui, o abandono da Negligência Salutar pelos ingleses o que não agrada aos colonos, sobretudo por arcarem com o prejuízo de uma guerra da metrópole. Com o término da Guerra dos Sete Anos, a França derrotada perde o Canadá e a Índia para a Inglaterra. Da elevação dos impostos nas 13 colónias, sobretudo, como se mencionou, a partir da Guerra dos Sete Anos, são exemplos: Lei do Açúcar - 1764: Elevando os preços do produto para os colonos. Lei do Selo - 1765: Todas as publicações (jornais impressos em geral) são selados e, por isso, têm os seus preços elevados. Lei Townshend - 1767: - Aumento para os colonos dos impostos sobre os vidros, chá, corantes, papel, entre outros. A Questão do Chá - 1773 - Até essa data, o chá é levado pelos ingleses da Índia até as 13 colónias onde é revendido pelos comerciantes (burguesia) à população. A partir de 1773 entretanto os burgueses coloniais são excluídos da rota do chá, vendidos pelos ingleses directamente à população (o preço é também reduzido em função da eliminação de um intermediário). Com essa exclusão os ingleses pretendem enfraquecer economicamente a burguesia, mais activa classe na luta pela independência e condutora do processo contra a metrópole (Acrescente-se que, além do chá, os ingleses eliminam os burgueses da rota do comércio de diversos outros produtos). Insatisfeita com a situação, a burguesia reage no famoso episódio "The Boston Tea Party", invadindo um navio inglês carregado de chá no porto de Boston e atirando todo produto ao mar. A contra-reacção inglesa, devido ao prejuízo financeiro e à "arrogância" burguesa, é a imposição de uma pesada legislação aos colonos servindo de indemnização pela perda do produto atirado ao mar, ameaça de encerramento do porto de Boston, inquéritos para apurar os culpados, etc. Estas medidas ficaram conhecidas como Leis Coercitivas ou Intoleráveis. No quadro geral do mundo ocidental, podemos dizer que a Revolução Americana representou a tomada do poder pela burguesia colonial eminentemente agrária nas suas origens, em detrimento, da oligarquia metropolitana , representada pelo Parlamento inglês. Processo da Independência: 1774 - 1o Congresso da Filadélfia - Os representantes das 13 Colónias reunidas na Filadélfia decidem: Fazer boicote às mercadorias inglesas. Não aceitar as Leis Intoleráveis. 1775 - Início dos conflitos armados entre metrópole e colónias. 4 de julho 1776 - 2o Congresso da Filadélfia - Os representantes das 13 Colónias publicam em 4 de julho a Declaração da Independência dos Estados Unidos, redigida por Thomas Jefferson. É de realçar a forte influência das ideias liberais, com evidência das ideias liberais da Revolução Francesa. "(...)Consideramos estas verdades evidentes por si. Que todos os homens foram criados iguais; que foram dotados pelo Criador de certos direitos inalienáveis, que, entre eles, estão a vida, a liberdade e a busca da felicidade; que, a fim de assegurar esses direitos, instituem-se entre os homens os governos, que derivam os seus justos poderes do consentimento dos governados; que, sempre que qualquer forma de governo se torne destrutiva de tais fins, cabe ao povo o direito de alterá-lo ou aboli-lo e instituir novo governo, baseando-o em tais princípios e organizando-lhes os poderes pela forma que lhe pareça mais conveniente para realizar-lhe a segurança e a felicidade(...) Por consequência, nós, representantes dos Estados Unidos da América, (...), publicamos e declaramos solenemente: Que estas colónias unidas são e de direito têm de ser Estados livres e independentes; que estão absolvidas de qualquer vassalagem para com a coroa Britânica, e que todo vínculo político entre elas e a Grã-Bretanha está e deve ficar totalmente dissolvido; e que, como estados livres e independentes, têm inteiro poder para declarar guerra, concluir paz, contratar alianças, estabelecer comércio e praticar todos os actos e acções a que têm direito os estados independentes. E em apoio desta declaração, cheios de firme confiança na protecção da divina providência, empenhamos mutuamente uns aos outros, a vida, a fortuna e honra sagrada." In Declaração da Independência dos Estados Unidos, redigida por Thomas Jefferson () , 4 de Julho 1776 As Guerras de Independência: As antigas colónias recebem ajuda financeira e militar da França, Espanha e Holanda nas lutas contra a Inglaterra. As Guerras prolongam-se até 1783, data em que pelo Tratado de Paris a Inglaterra reconhece a Independência dos Estados Unidos. Pelo mesmo tratado, os americanos cedem aos franceses a Louisiana e aos espanhóis a Flórida. Os Estados Unidos após a Independência: A consolidação dos Estados Unidos como nação enfrenta sérios obstáculos tais como: Dívidas variáveis de estado para estado Excessiva descentralização política Vários Estados pretendendo as mesmas terras no oeste, gerando conflito entre eles Diversidade de moedas Forte dependência externa de alguns estados em relação à Inglaterra A organização da nação formaliza-se com a publicação da 1o Constituição em 1787 e com a tomada de posse do primeiro presidente, George Washington () , um dos líderes do próprio processo de independência e eleito pelo Congresso. Tal Constituição, até hoje presente, salvo algumas pequenas alterações, naturais pela própria longevidade prevê a divisão do país em federações (cada antiga colónia se transforma num estado), a separação dos poderes (influência de Montesquieu), com o Executivo sendo chefiado pelo presidente, escolhido para um mandato de quatro anos, o Legislativo exercido pela Câmara e Senado e o Judiciário, pelo juizes e tribunais de justiça. Percebe-se também a forte influência das ideias democráticas de Rousseau. No quadro geral do mundo ocidental, podemos dizer que a Revolução Americana representa a tomada do poder burguesia colonial eminentemente agrária nas suas origens, em detrimento da oligarquia metropolitana, representada pelo Parlamento inglês.
"In net"
Duarte Pacheco 1899/1943 outro grande senhor

Ministro das Obras Públicas de Salazar, Duarte Pacheco modernizou o País. Hábil a fintar os esquemas asfixiantes do regime, reestruturou os serviços dos correios e telecomunicações e revolucionou o sistema rodoviário. Executou obras essenciais na cidade de Lisboa, como o Parque de Monsanto e o Aeroporto. Falar de Duarte Pacheco é falar, ainda, de uma nova política de habitação, planos de urbanização, ensino, cultura. É o exemplo de como a modernidade é sempre factor de progresso. Uma obra de “actualidade desconcertante”, diz Maria de Assunção Júdice, bibliotecária da Câmara Municipal de Cascais.
– Contrair Conteúdo
Com grande carácter, vontade forte e ousadia extrema, Duarte Pacheco revoluciona Portugal nas mais diversas áreas: obras públicas, transportes e comunicações, assistência, ensino e cultura. Marca de forma decisiva “não apenas a imagem da Lisboa do seu tempo mas também a do País”, refere o deputado João Soares, no livro “Evocar Duarte Pacheco no Cinquentenário da Sua Morte”. “A sua personalidade e espírito empreendedor foram marcados por uma vontade de modernidade, em contradição com as circunstâncias da época em que viveu”, acrescenta. Duarte Pacheco nasceu em Loulé em 19 de Abril de 1900. Aos 14 anos já tinha perdido a mãe e o pai, ficando sob a tutela do irmão mais velho, Humberto Pacheco. Ao longo dos estudos demonstra sempre elevado nível de intelectualidade e em 1917 ingressa no recém-criado Instituto Superior Técnico (IST). Seis anos depois termina o curso de Engenharia Electrotécnica com a classificação de 19 valores. Pouco depois, é convidado para professor de Matemáticas Gerais no Instituto e em 1927 é nomeado director do IST. No ano seguinte foi convidado para ministro das Obras Públicas. Abandona o governo em 1936 mas voltará em 1938 a ocupar cargos políticos, aceitando ser presidente da Câmara Municipal de Lisboa, seguindo-se o regresso ao ministério das Obras Públicas nesse mesmo ano. Duarte Pacheco debateu-se contra forças insondáveis e, como um velho urso, soube fintar muito bem os constrangimentos do regime. Na paz sonolenta de então, conseguiu deixar a sua marca. “É um congregador”, afirma o arquitecto José Manuel Fernandes. “É um ministro que se submete ao governo salazarista, mas que consegue uma liberdade de acção e inovação extraordinárias.” Propõe e faz. “Reorganiza o urbanismo de Lisboa, que estava desorientado, avança com auto-estradas, cidades universitárias, grandes parques da cidade, e consegue seduzir e motivar os arquitectos para fazerem o melhor possível.” Pacheco tinha algo de utópico, mas soube reunir à sua volta um núcleo de prestigiados arquitectos e engenheiros que deram forma aos projectos a que se foi dedicando. Outro mérito de Duarte Pacheco foi “comprar terrenos para fazer Alvalade, ainda hoje considerado um dos melhores espelhos urbanísticos de Lisboa”, lembra o arquitecto Gonçalo Ribeiro Telles. Concretiza uma “obra pública” através do investimento em grandes espaços de território. “Hoje não se faz isso. Procura-se fazer um ‘puzzle’ de investimentos, cada um financeiramente rentável, sem ligação entre eles. E, depois, temos o caos total nas nossas cidades periféricas, o afogar da zona histórica e o abandono da agricultura.” Portugal deve-lhe a modernização dos serviços dos correios e telecomunicações e a revolução do sistema rodoviário. Duarte Pacheco “soube aproveitar o poder de que foi investido para servir o seu país”, escreve Maria de Assunção Júdice, no livro “Evocar Duarte Pacheco no Cinquentenário da Sua Morte”. Foi o impulsionador do grande salto qualitativo da engenharia portuguesa. O Aeroporto de Lisboa, a renovação do IST e o Parque de Monsanto também fazem dele uma referência obrigatória. “O Parque, que é hoje o pulmão da cidade de Lisboa, é concepção, execução e paixão de Duarte Pacheco”, garante João Soares. Devoto ao trabalho, o governante tinha a missão de cuidar da cidade com dedicação, amor e disponibilidade permanente. Mas “o que resta da sua acção é mais do que isso: é o exemplo de como a modernidade é sempre factor de progresso e de como a qualidade não é incompatível com o viver na cidade”, sintetiza João Soares, no mesmo livro. Duarte Pacheco morreu num acidente de viação em 1943.
"in rtp"

"Outro grande senhor"

"O Luiz Pacheco é provavelmente o maior filho da puta, a pessoa mais corrosiva, mais intratável que há, mas eu gosto dele. Não sei porque mas gosto dele. O Luiz tem a capacidade de dizer o que pensa, de dizer mesmo tudo o que pensa, mesmo o que não poderia dizer(...)" Publicado por amnésia
Livraria Activa
História antiga e conhecida1946in Bloco (vários autores)Reeditado em Crítica de circunstância e em 2002 com o nome Os doutores, a salvação e o menino Jesus

Caca, cuspo & Ramela1958?9Colecção "A antologia em 1958"Triunvirato de Luiz Pacheco, Natália Correia e Manuel de Lima

Carta-Sincera a José Gomes Ferreira1959Colecção "A antologia em 1958"Lisboa

O Teodolito1962ContrapontoEdição policopiada.5ª Edição integral pela Ed. Rolim, Lisboa (1985). 6ª Edição levemente corrigida pelo autor (1990), Estuário, Lontra europeia, 2 (Setúbal) - com prefácio de António Mega Ferreira e ilustrações de Luís Filipe Cunha (capa ao lado).

Comunidade1964ContrapontoHá pelo menos 11 reedições: 1969, 1980 (6ª ed. com desenhos de Teresa Dias Coellho, pela Contexto - Cábulas de navegação, 2 - Lisboa), 1985 (Forja - Textos Forja, Lisboa) e 1999 (11ª ed. com extra-textos de Isabel Lobinho e revisão de Aníbal Telo, pela Sabatina, Lisboa)

Coro de escárnio e lamentação dos cornudos em volta de S.Pedro (poema)1966 (1965?)Afrodite in "Antologia da poesia erótica e satírica", org. Natália Correia, reeditado em pequeno livro em 1996

Crítica de Circunstância1966Ulisseia

Textos Locais1967ContrapontoAlcobaça

O Libertino Passeia por Braga, a Idolátrica, o Seu Esplendor1970ContrapontoCom gralha na capa corrigida pelo autor. (à esquerda)Duas reedição: uma ordinária e outra em papel couchet, com fac-simile manuscrito - Edições Colibri, Lisboa (1992) e textos acompanhantes de Vitor Silva Tavares (direita).Reedição Fundação cultural Bracara Augusta, Braga: cidade bimilenar (2000).

Exercícios de estilo1971 (2º ed. 1973; 3ª ed. 1998 - revista e aumentada - colecção Ficções, 30)Editorial EstampaNovas direcções, 6Lisboa


Literatura comestível 1972Editorial EstampaNovas direcções, 7Lisboa

Pacheco versus Cesariny - folhetim de feição epistolográfica1974Editorial EstampaNovas direcções, 23LisboaCapa e ilustrações de Martim Avilez

Textos de Circunstância1977FronteiraDireito à cultura, 5Amadora

Carta a Gonelha1977Contraponto

Textos Malditos1977Fernando Ribeiro de Mello/ Edições AfroditeAutores, 1Lisboa

Textos de Guerrilha 1 1979Ler EditoraLisboa Prefácio de José João Louro. Ilustrações de Vasco

O Caso das Criancinhas Desaparecidas1981Círculo dos LeitoresLisboa Reedição pela Ed. Rolim, Lisboa (1986)

Textos de Guerrilha 21981Ler EditoraPoema prefacial de José Correia Tavares. Carta posfácio de Paulo Eduardo Pacheco

Textos do Barro1985 (1984?)Contraponto LisboaIlustrações de Maria HenriquesNota:desta edição fizeram-se 500 exemplares assinados e numerados pelo autor.

O Teodolito e a velha casa1985RolimA hora do lobo, 6Lisboa Nota:Reedição integral conforme a de 1962

Textos Sadinos1991PlurijornalColecção Arca do verbo, 2Setúbal Prefácio de Baptista-Bastos e epitáfio de Ângela Caires. Com Ilustrações de Rui Mesquita

Carta a Fátima1992PlurijornalSetúbal 500 exemplares

O uivo do coiote 1992ContrapontoPalmelaLivro de entrevistas. Reedição em 1996 (Palmela) com prefácio de Acácio Barradas (direita).

Memorando, Mirabolando 1995Contraponto Setúbal

Coro dos cornudos1996-8?ContrapontoPalmela?Reeditado em 2000

Cartas na mesa: 1966-19961996Editorial EscritorLisboaApresentação e notas de Serafim Ferreira. (2ª ed. 1996).

Prazo de validade1998ContrapontoPalmelaCrónicas do Público. Ilustrações de Manuel João Ramos.

Isto de estar vivo2000Contraponto (500 exemplares)Selecção de crónicas do Diário Económico entre Abril 1995 e Dezembro 1996Ilustração de Alice Geirinhas

Uma admirável droga2001Quarteto editoraAcasos, 5Coimbra

Mano forte 2002Editorial AlexandriaLisboa Correspondência com António José Forte entre 1961 e 1966.1000 exemplares numerados. Transcrição e apresentação de Bernardo de Sá Nogueira. Existem mais duas edições, uma numerada de 1 a 100 e assinadas pelo autor e outra, de 30 exemplares numerados, com estojo e encadernação em tela.

Os doutores, a salvação e o menino Jesus - Conto de Natal 2002Oficina do livro LisboaIlustração de Henrique Manuel

Raio de Luar2003Oficina do livroLisboa Prefácio de Rui Zink. Textos sobre vários temas, escritores, etc.

Os melhores contos e novelas portuguesas, Vol 32003Selecções do Readers DigestLisboaOrganizado por Vasco Graça Moura, inclui a Comunidade

Figuras, figurantes e figurões2004O IndependenteColecção Inéditos da ImprensaLisboa Prefácio e edição de João Pedro George, que inclui, maioritariamente, crónicas provindas da revista angolana Notícia e do jornal Diário Económico e mais 6 textos.

Diário remendado 1971-19752005D. Quixote Lisboa

Cartas ao léu: 24 cartas a João Carlos Raposo Nunes 2005Quasi Biblioteca Primeiras PessoasVila Nova de FamalicãoOrganização e notas de António Cândido Franco

Comunidade2007Perve GlobalLisboaTexto de Luíz Pacheco e com pinturas de Cruzeiro Seixas.Tiragem de 410 exemplares numerados e assinados pelos autores na contracapa, sendo 350 numerados de 1/350 a 350/350, 25 PA (provas de artista) numerados de I/XX a XX/XX, 25 HC (hors commerce) numerados de 1/20 a 20/20, 10 PE (Provas de ensaio) numeradas de 1/10 a 10/10. É composto por 18 folhas, impressas frente-e-verso, de texto e de pinturas, respectivamente. De quatro pinturas do livro, foram realizadas quatro edições de 125 exemplares cada uma, assinadas pelo autor, sendo 100 numerados de 1/100 a 100/100, 10 PA (provas de artista) numerados de I/X a X/X, 10 HC (hors commerce) numerados de 1/10 a 10/10, 5 PE (Provas de ensaio) numerados de 1/5 a 5/5 .
O crocodilo que voaFevereiro 2008Tinta da ChinaEntrevistas a Luiz Pacheco, organização e prefácio de João Pedro George

Panfletos e outros não livros

Convivência e polémica (panfleto)1959

Crueldade testicular (panfleto)1960 Contraponto?

Comunicado ou intervenção da província (panfleto)1966

O cachecol do artista (panfleto)1965ContrapontoSantarém (Caldas da Rainha?)

Maravilhas & maravalhas caldenses (panfleto)1966ContrapontoCaldas da Rainha

Exéquias de Manuel Lima, o careca: manifesto1967Texto policopiado

A PIDE nunca existiu (panfleto)1976

Torga: a minha homenagem (panfleto)Contraponto1979?Ed. revista de "Os nossos escribas no pós-25 de Abril: Miguel Torga o caso veterano" página Um, Lisboa n.249, 1978

O caso do sonâmbulo chupista (panfleto)1980 ContrapontoLisboa






Livraria Passiva

Surrealismo/ Abjeccionismo1963Editorial MinotauroAntologia org: Mário Cesariny, inclui versão abreviada d'O Teodolito

Jornal do gatoMário Cesariny de Vasconcelos1974Edição de autor"Contribuição ao saneamento do livro Pacheco versus Cesariny edição pirata da editorial Estampa colecção direcções velhíssimas"Reeditado pela Assírio & Alvim em 200?

Revista &etc inclui 2 cartas de Luiz Pacheco e Vitor Silva Tavares.Número 24, Julho 1974

Continuação, com organização de João Bonifácio Serra. Inclui cartas de Luiz Pacheco.2000

27/8, de Paula Moura Pinheiro2002D. QuixoteTemas de hoje; Território pessoal, 9Lisboa 8 Entrevistas com vários escritores (LP incluído) e 27 crónicas seleccionadas entre as publicadas na Grande Reportagem (Setembro 1998 -Junho 2002)

Antologia Crónica Jornalística - Século XXOrg. Fernando VenâncioFevereiro de 2004Círculo de LeitoresCrónica «A Jantarada», publicada no Diário Popular de 3.2.1977
Filmografia

Conversa acabada1982Realização João BotelhoLuiz Pacheco interpreta Fernando Pessoa (1935) ??

"Luiz Pacheco - A vida e o texto"(documentário)1991Realização Cecília Netto RTP

"Luiz Pacheco - Mais um dia de noite" (documentário)2005RTP

Herberto Helder (documentário)Depoimento de Luiz Pacheco
Outras coisas

Prefaciou a Filosofia de Alcova de Sade1969Ed. Afrodite

A minha mulher, de Anton TchekovVersão de Luiz PachecoQuasi

Prefaciou Alice: ilustração de Alice Geirinhas, com textos prefaciados de Paulo Cotrim, João Paulo e Luiz Pacheco (1999). Câmara Municipal de Lisboa

Entrevista a Carlos Quevedo e Rui ZinkRevista K Nº22, Julho 1992 (Recolhida mais tarde no Uivo do Coiote)

Entrevista de João Paulo Cotrim com fotos de João Francisco e uma extensa biografiaRevista Ler Círculo dos Leitores Nº31, Verão 1995
"O génio é uma longa paciência" - CrónicaRevista LerCírculo dos LeitoresNº36, Outono 1996
"Meio século de surreal em Portugal" - Crónica"O dinheiro e os escritores", por Catarina Carvalho com excerto dedicado a LPRevista LerCírculo dos LeitoresNº38, Primera/Verão 1997

Luiz Pacheco, escritor maldito, de António Manuel Tavares de Almeida2001Tese de Mestrado Literatura Portuguesa Univ. Lisboa

Coiote (visual gráfico) com textos de LP2002Lendias d'encantarIconografia Beja Cartaz de teatro.



Entrevista: Anabela Mota Ribeiro? DNA do Diário de Notícias

Entrevista: Sarah Adamapoulos28 Março 2004Revista Pública (Jornal Público)

Luiz Pacheco em Massamá ou Retrato do escritor quando alcoólico: Entrevista a João Pedro George Revista Periférica, nº8Inverno 2004
Entrevista: Elisabete França7 de Janeiro de 2004Diário de Notícias

Entrevista: João Pedro GeorgeAbril-Maio 2005Blogue Esplanar



Entrevista: Pedro Castro, fotos: José B. Caria 24 Julho 2005A Capital

Entrevista: Miriam Assor8 Abril 2007Domingo - Correio da Manhã
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