quinta-feira, 4 de junho de 2009

tesla s

Model S sedan has anticipated base price of $49,900, up to 300-mile range and 45-minute QuickCharge capabilityTesla Motors is now taking orders for the Model S, an all electric family sedan that carries seven people and travels 300 miles per charge.The Model S, which carries its charger onboard, can be recharged from any 120V, 240V or 480V outlet, with the latter taking only 45 minutes. By recharging their car while they stop for a meal, drivers can go from LA to New York in approximately the same time as a gasoline car. Moreover, the floor-mounted battery pack is designed to be changed out in less time than it takes to fill a gas tank, allowing for the possibility of battery-pack swap stations.The floor-mounted powertrain also results in unparalleled cargo room and versatility, as the volume under the front hood becomes a second trunk. Combining that with a four-bar linkage hatchback rear trunk and flat folding rear seats, the Model S can accommodate a 50-inch television, mountain bike *and* surfboard simultaneously. This packaging efficiency gives the Model S more trunk space than any other sedan on the market and more than most SUVs.“Model S doesn’t compromise on performance, efficiency or utility — it’s truly the only car you need,” said Tesla CEO, Chairman and Product Architect Elon Musk. “Tesla is relentlessly driving down the cost of electric vehicle technology, and this is just the first of many mainstream cars we’re developing.”Tesla expects to start Model S production in late 2011. The company believes it is close to receiving $350 million in federal loans to build the Model S assembly plant in California from the Dept of Energy’s Advanced Technology Vehicle Manufacturing Program.Building on Proven TechnologyTesla is the only production automaker already selling highway-capable EVs in North America or Europe. With 0-60 mph in 3.9 seconds, the Roadster outperforms almost all sports cars in its class yet is six times as energy efficient as gas guzzlers and delivers 244 miles per charge. Tesla has delivered nearly 300 Roadsters, and nearly 1,000 more customers are on the wait list.Teslas do not require routine oil changes, and they have far fewer moving (and breakable) parts than internal combustion engine vehicles. They qualify for federal and state tax credits, rebates, sales tax exemptions, free parking, commuter-lane passes and other perks. Model S costs roughly $5 to drive 230 miles – a bargain even if gasoline were $1 per gallon.The anticipated base price of the Model S is $49,900 after a federal tax credit of $7,500. The company has not released options pricing. Three battery pack choices will offer a range of 160, 230 or 300 miles per charge.“Model S costs half as much as a Roadster, and it’s a better value than much cheaper cars,” Musk said. “The ownership cost of Model S, if you were to lease and then account for the much lower cost of electricity vs. gasoline at a likely future cost of $4 per gallon, is similar to a gasoline car with a sticker price of about $35,000. I’m positive this car will be the preferred choice of savvy consumers.”The standard Model S does 0-60 mph in under six seconds and will have an electronically limited top speed of 130 mph, with sport versions expected to achieve 0-60 mph acceleration well below five seconds. A single-speed gearbox delivers effortless acceleration and responsive handling. A 17-inch touchscreen with in-car 3G connectivity allows passengers to listen to Pandora Radio or consult Google Maps, or check their state of charge remotely from their iPhone or laptop.Tesla is taking reservations

quarta-feira, 15 de abril de 2009

The Reader

Excelente:
The Reader (em português: O leitor) é um filme inglês e alemão de 2008, do gênero drama, dirigido por Stephen Daldry e baseado no romance Der Vorleser, de 1995, do escritor alemão Bernhard Schlink.
A adaptação para o cinema foi feita pelo roteirista David Hare. O elenco une desde atores experientes, como Kate Winslet e Ralph Fiennes, a jovens como David Kross. O filme foi a última produção de Anthony Minghella e Sydney Pollack, ambos tendo falecido antes da estreia do longa. As filmagens tiveram início na Alemanha, em setembro de 2007, e o lançamento nos cinemas americanos ocorreu no dia 10 de dezembro de 2008.
O filme conta a história de Michael Berg, um advogado alemão que, nos idos de 1958, mantém um caso com uma mulher mais velha, Hanna Schmitz, até que ela subitamente desaparece de sua vida para ressurgir oito anos mais tarde, no banco dos réus de um tribunal alemão, acusada de ter trabalhado para a SS durante a Segunda Guerra Mundial e de ser uma das responsáveis pela morte de dezenas de judeus em diferentes momentos da guerra. Michael percebe que Hanna guarda um segredo que acredita ser pior que seu passado nazista, um segredo que pode ser crucial para a decisão da corte.O filme começa em 1995, na cena em que Michael (Ralph Fiennes) prepara o [café-da-manhã]] para uma mulher com quem passou a noite. Quando ela vai embora, Michael olha pela janela e vê um U-Bahn amarelo, fazendo-o lembrar de quando, em 1958, então com 15 anos, morando em Neustadt, passa mal durante o trajeto do U-Bahn e acaba vomitando na entrada de um prédio, sendo em seguida socorrido por Hanna Schmitz (Kate Winslet), uma trocadora que morava naquele prédio.
Em casa, Michael é diagnosticado como portador de escarlatina. O médico da família ordena que o jovem fique de cama pelos três meses seguintes. Após a recuperação, ele manifesta vontade de visitar a desconhecida que o ajudara. Os dois acabam se envolvendo e passam a ter um caso. Durante os encontros no apartamento da trocadora, o jovem passa a ler para ela obras literárias que estuda no colégio, como a Odisséia, de Homero, A Dama do Cachorrinho, de Anton Checkhov, e Huckleberry Finn. Os encontros passam, então, a ter sempre uma sessão de leitura seguida de uma relação sexual. Hanna sempre se refere a Michael como "garoto" (kid), nunca pelo nome. Um belo dia, Hanna é promovida, sendo avisada de que iria trabalhar no escritório da empresa, e subitamente desaparece sem deixar rastros.
O filme volta a mostrar Michael já adulto, seguindo a carreira de advogado, quando então volta ao ano de 1966, com Michael cursando direito na Universidade de Heidelberg. Como parte de um seminário sob o comando do Professor Rohl (Bruno Ganz), um judeu sobrevivente de um campo de concentração, Michael passa a assistir o julgamento de várias mulheres acusadas de terem deixado trezentas prisioneiras judias morrerem queimadas em uma igreja em chamas no ano de 1944, em um evento conhecido como "Marcha da Morte", ocorrido após a evacuação do campo de Auschwitz. Uma das rés é Hanna Schmitz.
Atordoado, Michael visita um campo de concentração. O julgamento divide o seminário, com um dos alunos argumentando que não havia nada a aprender com aquilo, a não ser que coisas horríveis haviam acontecido diante dos olhos de milhões de cidadãos alemães, que falharam em não agir diante dos fatos e por isso haveriam de sofrer por toda a vida.
A evidência chave do julgamento é o depoimento da sobrevivente judia Ilana Mather (Alexandra Maria Lara), que escrevera um livro contando como ela e sua mãe conseguiram sobreviver à marcha da morte. Hanna, ao contrário das outras rés, admite que Auschwitz era um campo de extermínio e que as dez mulheres que eram "selecionadas" a cada mês eram enviadas à câmara de gás. Ela nega ter sido a autora de um relatório redigido após o incêndio da igreja, apesar da pressão das demais rés, no entanto, acaba confessando a autoria quando o juiz lhe solicita uma amostra de sua caligrafia.
Michael, então, descobre o grande segredo de Hanna: ela é analfabeta funcional, tendo ocultado o fato por toda a vida. Passou a integrar a SS após ter sido promovida em um emprego anterior, o que iria lhe obrigar a revelar seu segredo. Michael revela a seu professor que possui uma informação relevante, favorável a uma das rés, mas não sabe se faz a revelação, já que a mesma havia optado por escondê-la. O professor lhe diz que, se não havia aprendido nada com o passado, então não havia necessidade de participar daquele seminário.
Hanna é condenada à prisão perpétua por seus crimes de guerra, enquanto as demais rés recebem penas menores. Nos anos posteriores, Michael se casa, tem uma filha e se divorcia. Ao rever seus livros e notas de aula dos tempos de seu caso com Hanna, resolve gravar os textos em fitas cassete e envia as fitas, junto com um tocador, para Hanna. Com o tempo, ela aprende a ler e a escrever, e passa a enviar cartas para o rapaz.
Michael nunca retorna as cartas, mas continua enviando fitas. Em 1988, uma funcionária da penitenciária (Linda Basset) telefona para Michael e pede sua ajuda: Hanna tivera um afrouxamento de pena e será libertada, mas sua transição para uma vida em sociedade poderia ser problemática. Michael encontra um lar e um emprego para ela, e finalmente a visita. No entanto, na noite anterior ao dia de liberdade, Hanna se suicida e deixa uma carta para Michael, e junto com ela uma lata com algum dinheiro.

domingo, 29 de março de 2009

ZEITGEIST

O conceito de espírito de época remonta a Johann Gottfried Herder e outros românticos alemães, mas ficou melhor conhecido pela obra de Hegel, Filosofia da História. Em 1769, Herder escreveu uma crítica ao trabalho Genius seculi do filólogo Christian Adolph Klotz, introduzindo a palavra Zeitgeist como uma tradução de genius seculi (Latim: genius - "espírito guardião" e saeculi - "do século").[1] Os alemães românticos, tentados normalmente à redução filosófica do passado às essências, trataram de construir o "espírito de época" como um argumento histórico de sua defesa intelectual

Zeitgeist, the Movie (em português: Zeitgeist, o Filme) é um filme de 2007 produzido por Peter Joseph, que apresenta uma série de teorias de conspiração relacionadas ao Cristianismo, ataques de 11 de setembro e a Banco Central dos Estados Unidos da América (Federal Reserve).[1] Ele foi lançado online livremente via Google Video em Junho de 2007.[2] Uma versão remasterizada foi apresentada como um premiere global em 10 de novembro de 2007 no 4th Annual Artivist Film Festival & Artivist Awards.[3] Zeitgeist:Addendum, uma sequência do filme foi lançada em outubro de 2008.
O filme é dividido em três seções:
Primeira parte: "The Greatest Story Ever Told" ("A maior história já contada")
Segunda parte: "All The World's A Stage" ("O mundo inteiro é um palco")
Terceira parte: "Don't Mind The Men Behind The Curtain" ("Não se importem com os homens atrás da cortina")*
Em 2 de Outubro de 2008 foi lançado um segundo filme, continuação do primeiro, chamado Zeitgeist:Addendum, onde se trata da globalização, manipulação do homem pelas grandes corporações e instituições financeiras, e que apresenta sua visão da solução para o problema

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Putas

Puta, denominação da profissão mais antiga do universo e RELIGIÃO, FILOSOFIA E ESTILO DE VIDA que é tão velha quanta a profissão em si.
Dizem que as primeiras putas aparecem logo no inicio do mundo, antes do mundo ser mundo. O principal exemplo foi Eva que fodeu todo mundo ao se vender por uma maçã. São principalmente conhecidas por trabalho.
As putas são aquelas que dão a buceta e a bunda, pra qualquer um que esteja disposto, a oferecer uma boa quantia pra ela, as que estão muito desesperadas, aceitam qualquer 10 reais. Topam até sexo animal, não duvido nada que sejam o que essas mulheres de baixa categoria prefiram.
Adoram sexo grupal, é são todas relazadas&arromabadas. - mulheres do diabo, (6)³. Costumam vestir mini-saia e top, de preferência, saia mostrando seu fio-dental. ;) ar em puteiros (local de trabalho da Sua MãeAs putas fizeram todas as revoluções deste planeta. Elas instruíram os maiores gênios da humanidade enquanto praticavam sexo anal, dupla penetração, cavalgada, carrossel chileno invertido com botas de couro flutuante inversas em molho de almôndegas sírias, etc. Devemos realmente toda a nossa tecnologia, ciência, cultura, filosofia e arte unicamente às putas.
Além do sócio-econômico-cultural-artístico-científico, a puta em geral faz vários papéis: conselheira, treinadora, amiga ,cobaia e, no caso dos brasileiros, namorada,mãe ou esposa. É a principal exportação do Brasil.
Atualmente acredita-se que metade da renda que pagamos em impostos esteja na mão de putas ou de seus filhos, que como descendentes de uma raça santa, são os nossos atuais governantes.

Uma puta á luz do dia. O garoto ficou com a boca aberta!
Porém, até os dias de hoje as putas ainda tem grande importância no nosso cotidiano e no de muitos outros homens(com excessão dos nerds)!
São graças a elas que você não apanha todo dia quando seu pai chega em casa, afinal, se o humor (desenvolvido através da foda[literalmente]) do seu pai dependesse da Morça Gorda e Cheia de Estrias denominada "sua mãe", você apanharia todo dia, seu cachorro seria bicado nas costelas todo dia, sua mãe levaria tapa na cara e ficaria chorando te enchendo o saco dormindo no teu quarto junto contigo(por estar com medo do seu pai e por ele preferir ficar sozinho com uma boneca inflável chamado Clotilde...).
Todo dia, entre outras merdas que só foderiam mais e mais a sua vida de menor de idade que não pode pagar pra comer uma puta e descarrega a raiva chingando igual puta gritando na mão do Kid Bengala ao ver filmes como: Querida encolhi as crianças, Xuxa e os doentes 47, Buddye um cão bom de briga, entre outras merdas...digo...clássicos da cultura do cinemas!
Conclusão, é graças à putas que os homens da atualidade mantêm sua mente calma e tranquila para poderem realizar trabalhos mais produtivos que tirem esse lixo de país da pobreza econômica(antes pobreza econômica do que Pobreza de putas)
"in net"
Lindo

amigos de alex

Amigos de Alex
Amor, Sexo, Diversão e Amizade... qual o seu limite?
Sete antigos companheiros da Universidade reencontram-se, depois de vários anos, para assistir ao funeral de Alex, um amigo comum. As suas vidas tinham seguido caminhos muito diferentes: Sam (Tom Berenger) é repórter de televisão; Nick (William Hurt) é traficante de droga; Harold (Kevin Kleine) é magnata industrial; Michael (Jeff Goldblum) é colunista social; Sarah (Glen Close) é médica; Karen (Jobeth Williams) é dona de casa; e Meg (Mary Kay Place) é advogada.Chocados com a morte prematura do amigo, aproveitam a ocasião para dar um novo rumo às suas vidas e restabelecer os seus antigos laços de amizade.Um filme mítico de Lawrence Kasdan, que toca todos os que sempre resistiram a 'crescer'.
Nomeado para o Oscar® de Melhor Actriz Secundária (Glenn Close) e Melhor Fotografia em 1984
Nomeado para o Globo de Ouro de Melhor Filme Comédia/Musical em 1984

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

America

Revolução Americana
As ideias liberais europeias chegam ao continente americano, nos séculos XVIII e XIX, traduzidas pelo ideal de independência. Ser livre para as colónias americanas significa, antes de tudo, ruptura política com as tradicionais metrópoles. A primeira manifestação com êxito do liberalismo dá-se com a Revolução Americana, que culmina em 1776. Denomina-se Revolução Americana o movimento organizado pelas 13 colónias inglesas da América do Norte a fim de se libertarem da Inglaterra, dando origem aos Estados Unidos da América. Ela institui pela primeira vez no mundo ocidental uma Republica Federativa Presidencialista, aprovada na Constituição de 1787, na cidade da Filadélfia, baseada na autonomia dos três poderes. Um sistema onde a representação popular se fazia presente em praticamente todas as esferas do governo e dos poderes, sendo que a maioria dos magistrados eram eleitos pelo voto directo dos cidadãos (apenas os homens livres). Obs: Costuma-se chamar 2o Revolução Americana à Guerra Civil entre os estados do norte e do sul dos Estados Unidos (Guerra de Secessão) entre 1801 e 1865,período de profundas transformações políticas, económicas e sociais para a vida da nação - Além daquelas trazidas pelo próprio processo de independência, denominado também de 1o Revolução Americana. Causas Gerais: Influência das ideias liberais (iluministas) originárias da Europa e já manifestadas com êxito na metrópole inglesa através da Revolução Gloriosa de 1688. O modelo de colonização britânica na América do Norte: de povoamento e desenvolvimento, pois os primeiros colonizadores deixam a Inglaterra a partir de 1620, perseguidos por questões religiosas e encontram nas 13 colónias uma nova pátria na qual podem construir uma nova vida a seu modo. Têm assim, o interesse de povoar e desenvolver a terra já imbuídos de um espírito de liberdade em relação à metrópole. A política colonial inglesa na América do Norte: sabendo que os colonizadores trazem em si o desejo de progresso para a nova terra, a própria metrópole adopta uma postura mais liberal em relação às 13 colónias. Tal política é conhecida como "Negligência Salutar" e, segundo os ingleses, traz benefícios para ambos os lados. A posição inglesa, como se nota, em muito estimula a autonomia ("Self-Government") dos colonos, desde os primeiros tempos acostumados a uma vida livre. A Guerra dos Sete Anos (1756 a 1763), entre a França e a Inglaterra, inicialmente, focalizada no âmbito europeu, estende-se à América do Norte, onde as tropas da colónia francesa do Canadá enfrentam as tropas das 13 colónias inglesas. A guerra, vencida na Europa pela Inglaterra e na América pelas suas tropas coloniais, representa a causa da independência, pois traz para o exército colonial uma experiência militar até então inexistente e útil para as guerras de independência contra a própria metrópole que se viriam a verificar. Embora vitoriosa, a Inglaterra obtém prejuízos com a guerra e deseja compartilhá-los com as colónias, sob a forma de elevação dos impostos para as mesmas. Percebe-se aqui, o abandono da Negligência Salutar pelos ingleses o que não agrada aos colonos, sobretudo por arcarem com o prejuízo de uma guerra da metrópole. Com o término da Guerra dos Sete Anos, a França derrotada perde o Canadá e a Índia para a Inglaterra. Da elevação dos impostos nas 13 colónias, sobretudo, como se mencionou, a partir da Guerra dos Sete Anos, são exemplos: Lei do Açúcar - 1764: Elevando os preços do produto para os colonos. Lei do Selo - 1765: Todas as publicações (jornais impressos em geral) são selados e, por isso, têm os seus preços elevados. Lei Townshend - 1767: - Aumento para os colonos dos impostos sobre os vidros, chá, corantes, papel, entre outros. A Questão do Chá - 1773 - Até essa data, o chá é levado pelos ingleses da Índia até as 13 colónias onde é revendido pelos comerciantes (burguesia) à população. A partir de 1773 entretanto os burgueses coloniais são excluídos da rota do chá, vendidos pelos ingleses directamente à população (o preço é também reduzido em função da eliminação de um intermediário). Com essa exclusão os ingleses pretendem enfraquecer economicamente a burguesia, mais activa classe na luta pela independência e condutora do processo contra a metrópole (Acrescente-se que, além do chá, os ingleses eliminam os burgueses da rota do comércio de diversos outros produtos). Insatisfeita com a situação, a burguesia reage no famoso episódio "The Boston Tea Party", invadindo um navio inglês carregado de chá no porto de Boston e atirando todo produto ao mar. A contra-reacção inglesa, devido ao prejuízo financeiro e à "arrogância" burguesa, é a imposição de uma pesada legislação aos colonos servindo de indemnização pela perda do produto atirado ao mar, ameaça de encerramento do porto de Boston, inquéritos para apurar os culpados, etc. Estas medidas ficaram conhecidas como Leis Coercitivas ou Intoleráveis. No quadro geral do mundo ocidental, podemos dizer que a Revolução Americana representou a tomada do poder pela burguesia colonial eminentemente agrária nas suas origens, em detrimento, da oligarquia metropolitana , representada pelo Parlamento inglês. Processo da Independência: 1774 - 1o Congresso da Filadélfia - Os representantes das 13 Colónias reunidas na Filadélfia decidem: Fazer boicote às mercadorias inglesas. Não aceitar as Leis Intoleráveis. 1775 - Início dos conflitos armados entre metrópole e colónias. 4 de julho 1776 - 2o Congresso da Filadélfia - Os representantes das 13 Colónias publicam em 4 de julho a Declaração da Independência dos Estados Unidos, redigida por Thomas Jefferson. É de realçar a forte influência das ideias liberais, com evidência das ideias liberais da Revolução Francesa. "(...)Consideramos estas verdades evidentes por si. Que todos os homens foram criados iguais; que foram dotados pelo Criador de certos direitos inalienáveis, que, entre eles, estão a vida, a liberdade e a busca da felicidade; que, a fim de assegurar esses direitos, instituem-se entre os homens os governos, que derivam os seus justos poderes do consentimento dos governados; que, sempre que qualquer forma de governo se torne destrutiva de tais fins, cabe ao povo o direito de alterá-lo ou aboli-lo e instituir novo governo, baseando-o em tais princípios e organizando-lhes os poderes pela forma que lhe pareça mais conveniente para realizar-lhe a segurança e a felicidade(...) Por consequência, nós, representantes dos Estados Unidos da América, (...), publicamos e declaramos solenemente: Que estas colónias unidas são e de direito têm de ser Estados livres e independentes; que estão absolvidas de qualquer vassalagem para com a coroa Britânica, e que todo vínculo político entre elas e a Grã-Bretanha está e deve ficar totalmente dissolvido; e que, como estados livres e independentes, têm inteiro poder para declarar guerra, concluir paz, contratar alianças, estabelecer comércio e praticar todos os actos e acções a que têm direito os estados independentes. E em apoio desta declaração, cheios de firme confiança na protecção da divina providência, empenhamos mutuamente uns aos outros, a vida, a fortuna e honra sagrada." In Declaração da Independência dos Estados Unidos, redigida por Thomas Jefferson () , 4 de Julho 1776 As Guerras de Independência: As antigas colónias recebem ajuda financeira e militar da França, Espanha e Holanda nas lutas contra a Inglaterra. As Guerras prolongam-se até 1783, data em que pelo Tratado de Paris a Inglaterra reconhece a Independência dos Estados Unidos. Pelo mesmo tratado, os americanos cedem aos franceses a Louisiana e aos espanhóis a Flórida. Os Estados Unidos após a Independência: A consolidação dos Estados Unidos como nação enfrenta sérios obstáculos tais como: Dívidas variáveis de estado para estado Excessiva descentralização política Vários Estados pretendendo as mesmas terras no oeste, gerando conflito entre eles Diversidade de moedas Forte dependência externa de alguns estados em relação à Inglaterra A organização da nação formaliza-se com a publicação da 1o Constituição em 1787 e com a tomada de posse do primeiro presidente, George Washington () , um dos líderes do próprio processo de independência e eleito pelo Congresso. Tal Constituição, até hoje presente, salvo algumas pequenas alterações, naturais pela própria longevidade prevê a divisão do país em federações (cada antiga colónia se transforma num estado), a separação dos poderes (influência de Montesquieu), com o Executivo sendo chefiado pelo presidente, escolhido para um mandato de quatro anos, o Legislativo exercido pela Câmara e Senado e o Judiciário, pelo juizes e tribunais de justiça. Percebe-se também a forte influência das ideias democráticas de Rousseau. No quadro geral do mundo ocidental, podemos dizer que a Revolução Americana representa a tomada do poder burguesia colonial eminentemente agrária nas suas origens, em detrimento da oligarquia metropolitana, representada pelo Parlamento inglês.
"In net"
Duarte Pacheco 1899/1943 outro grande senhor

Ministro das Obras Públicas de Salazar, Duarte Pacheco modernizou o País. Hábil a fintar os esquemas asfixiantes do regime, reestruturou os serviços dos correios e telecomunicações e revolucionou o sistema rodoviário. Executou obras essenciais na cidade de Lisboa, como o Parque de Monsanto e o Aeroporto. Falar de Duarte Pacheco é falar, ainda, de uma nova política de habitação, planos de urbanização, ensino, cultura. É o exemplo de como a modernidade é sempre factor de progresso. Uma obra de “actualidade desconcertante”, diz Maria de Assunção Júdice, bibliotecária da Câmara Municipal de Cascais.
– Contrair Conteúdo
Com grande carácter, vontade forte e ousadia extrema, Duarte Pacheco revoluciona Portugal nas mais diversas áreas: obras públicas, transportes e comunicações, assistência, ensino e cultura. Marca de forma decisiva “não apenas a imagem da Lisboa do seu tempo mas também a do País”, refere o deputado João Soares, no livro “Evocar Duarte Pacheco no Cinquentenário da Sua Morte”. “A sua personalidade e espírito empreendedor foram marcados por uma vontade de modernidade, em contradição com as circunstâncias da época em que viveu”, acrescenta. Duarte Pacheco nasceu em Loulé em 19 de Abril de 1900. Aos 14 anos já tinha perdido a mãe e o pai, ficando sob a tutela do irmão mais velho, Humberto Pacheco. Ao longo dos estudos demonstra sempre elevado nível de intelectualidade e em 1917 ingressa no recém-criado Instituto Superior Técnico (IST). Seis anos depois termina o curso de Engenharia Electrotécnica com a classificação de 19 valores. Pouco depois, é convidado para professor de Matemáticas Gerais no Instituto e em 1927 é nomeado director do IST. No ano seguinte foi convidado para ministro das Obras Públicas. Abandona o governo em 1936 mas voltará em 1938 a ocupar cargos políticos, aceitando ser presidente da Câmara Municipal de Lisboa, seguindo-se o regresso ao ministério das Obras Públicas nesse mesmo ano. Duarte Pacheco debateu-se contra forças insondáveis e, como um velho urso, soube fintar muito bem os constrangimentos do regime. Na paz sonolenta de então, conseguiu deixar a sua marca. “É um congregador”, afirma o arquitecto José Manuel Fernandes. “É um ministro que se submete ao governo salazarista, mas que consegue uma liberdade de acção e inovação extraordinárias.” Propõe e faz. “Reorganiza o urbanismo de Lisboa, que estava desorientado, avança com auto-estradas, cidades universitárias, grandes parques da cidade, e consegue seduzir e motivar os arquitectos para fazerem o melhor possível.” Pacheco tinha algo de utópico, mas soube reunir à sua volta um núcleo de prestigiados arquitectos e engenheiros que deram forma aos projectos a que se foi dedicando. Outro mérito de Duarte Pacheco foi “comprar terrenos para fazer Alvalade, ainda hoje considerado um dos melhores espelhos urbanísticos de Lisboa”, lembra o arquitecto Gonçalo Ribeiro Telles. Concretiza uma “obra pública” através do investimento em grandes espaços de território. “Hoje não se faz isso. Procura-se fazer um ‘puzzle’ de investimentos, cada um financeiramente rentável, sem ligação entre eles. E, depois, temos o caos total nas nossas cidades periféricas, o afogar da zona histórica e o abandono da agricultura.” Portugal deve-lhe a modernização dos serviços dos correios e telecomunicações e a revolução do sistema rodoviário. Duarte Pacheco “soube aproveitar o poder de que foi investido para servir o seu país”, escreve Maria de Assunção Júdice, no livro “Evocar Duarte Pacheco no Cinquentenário da Sua Morte”. Foi o impulsionador do grande salto qualitativo da engenharia portuguesa. O Aeroporto de Lisboa, a renovação do IST e o Parque de Monsanto também fazem dele uma referência obrigatória. “O Parque, que é hoje o pulmão da cidade de Lisboa, é concepção, execução e paixão de Duarte Pacheco”, garante João Soares. Devoto ao trabalho, o governante tinha a missão de cuidar da cidade com dedicação, amor e disponibilidade permanente. Mas “o que resta da sua acção é mais do que isso: é o exemplo de como a modernidade é sempre factor de progresso e de como a qualidade não é incompatível com o viver na cidade”, sintetiza João Soares, no mesmo livro. Duarte Pacheco morreu num acidente de viação em 1943.
"in rtp"